Alberto Zucchi ou a personificação da falsidade
Muito foi dito sobre o motivo real da divisão da Montfort. O tal problema econômico que teria motivado a separação não passa de fakenews, porque é notória a má gestão da entidade. Os seus eventos impressionam pela ausência de público e o desagrado aumenta dia após dia. Os poucos que tinham capacidade de levar as coisas no rumo certo (segundo eles) em boa hora saíram da entidade.
O principal motivo da divisão foi a “limpeza interna” ou “depuração da Montfort” daqueles que aceitaram o Vaticano II como eles dizem. O pretexto foi o comparecimento da viúva Fedeli a uma inocente “Celebração da Palavra” oficiada por Dom Odilo Scherer na abertura do sínodo arquidiocesano de São Paulo. É possível imaginar uma desculpa mais absurda? Expulsar a viúva do “Professor” por razões mais fúteis?

Dom Odilo com Zucchi
Isso foi o principal motivo para concretizar a desejada “limpeza da face” da Montfort. Como bem observou uma página tradicionalista conhecida, tudo não passou de pura escusa, pois o mesmo Zucchi atuou de modo semelhante “quando convidou dom Odilo para pregar Amoris Laetitia no congresso da Montfort, ou que concede a padres do IBP que reconhecem, sem nenhuma cerimônia, assistir a Missa no rito de Paulo VI quando necessário (por exemplo, o Padre Paul Aulagnier, incensado pelos membros da Montfort como grande combatente da Tradição).“[1]
Na realidade, a tal “missa nova” foi o pretexto. O ditador Zucchi deu seu golpe de Estado na Montfort.
Uma entidade que se denomina católica e que expulsa membros pelo fato de ouvirem uma pregação do arcebispo de São Paulo? Isso não fere os princípios mais básicos da Constituição, no que se referem à liberdade religiosa? Vê-se, uma vez mais, a aplicação do mesmo atuar de Maquiavel. Ou dos clássicos gurus de seita quando são contrariados em seu pensamento. Porém, para Zucchi não há problemas, e no facebook da Montfort se pode ler:
“Nesta ocasião foi informado que os que compareceram naquela celebração o fizeram à total revelia da direção da Montfort e que, questionados sobre o seu procedimento, permaneceram em silêncio sem apresentar nenhuma explicação. Ademais, todos os que lá estiveram deixaram voluntariamente de frequentar a Montfort”.
Está claro o que significa “silêncio” e “voluntariamente” em linguagem “fedeliana”. Um dia aventaremos algo sobre o “dicionário fedeliano”, com documentos muito interessantes que circulam de mão em mão…
Porém, na realidade, o motivo da expulsão é outro. Como explica o já citado site de informação, “a iniciativa de Ivone de fundar uma comunidade religiosa distante do raio de influência (ou seria do governo?) de Zucchi e de seu IBP, buscando diretamente o reconhecimento da Arquidiocese de São Paulo, sem se sujeitar à ‘liderança’ do presidente da Montfort.”

Ivone Fedeli
Em outras palavras, como todos os ditadores, Zucchi não podia tolerar perder o controle: sua meta de mudar a Montfort capitalizava muito com uma “ruptura interna” para produzir maior credibilidade.
Como árvore má, da seiva do Lutero do Brasil surgiram dois ramos. Um fiel a sua essência, mas infiel aos métodos: Zucchi. O ramo da Madre Ivone, ao contrário, guardou a sua memória na doutrina, mas traiu o seu legado ao confiar “na anti-igreja do Vaticano II”.
O mesmo site explica:
“O que se diz é que Ivone-Edvaldo seguem sendo um ramo mais puritano e rigorista da Montfort, e Zucchi-IBP um ramo, digamos, mais liberal, ao menos do ponto de vista dos costumes. Contudo, a narrativa de Zucchi no vídeo mencionado procura transmitir o contrário: Ivone seria concessiva ao progressismo, por causa da Celebração da Palavra; e ele seria mais fiel ao seu defunto marido que a própria viúva.”
Em resumo, com a morte de Fedeli findou a antiga Montfort. Mas, a falta de uma, surgiram duas novas seitas: uma que se entregou à Igreja sob a forma de uma congregação religiosa, tendo na viúva uma Madre Superiora (estranha coisa fez Dom Odilo, pois ela não mudou de opinião quanto ao Concilio), e a seita do Zucchi que se adaptou ao mundo moderno, com miragem de radicalidade interna, mas que, na verdade, vive uma dupla realidade: uma libertinagem de pensamento com uma fachada de antiprogressismo.
O vídeo referido pelo site em questão é notável. Em uma reunião interna (sempre no escuro), Zucchi pretender justificar os motivos da ruptura e ataca a missa católica, dizendo que “Fedeli (como a Montfort) sempre condenou essa porcaria”. A declaração é contundente e não deixa dúvida. A reação do auditório é notável. O vídeo é a prova mais clara da deriva sectária de Zucchi, em continuação às doutrinas do Lutero do Brasil.
A modo ilustrativo, recordemos que as afirmações do Fedeli sobre a missa estão na mesma linha. Para Orlando Fedeli, a missa dita nova “tem sabor de heresia”[2], foi produto de “um maçom e seis pastores protestantes”[3], contem “heresias gnósticas e outras teses maçônicas”[4] e é “a causante da apostasia de milhares de sacerdotes”[5]. Para o Lutero do Brasil, e agora Zucchi, desde a promulgação de missa de Paulo VI a Igreja vive “dezenas de anos de profanações” [6], missas “inválidas e sacrílegas”[7]. Em resumo, para o Lutero do Brasil, Orlando Fedeli, a missa nova é “outra religião”[8], “uma profanação luterana”[9] que “destruiu a fé”[10] com “pura escamoteação”[11]e “fabricada artificialmente”[12].
A história se repete. Como o Lutero histórico (Martinho), à sua morte sucederam novas seitas e correntes de pensamento.
A propósito, um dia falaremos sobre Guilherme Chenta, o misterioso personagem desaparecido, autor do Legado Montfort (blog.legadomontfort.com.br) e que enigmáticas pressões o forçaram a desistir de seu projeto. Pretendia ele deixar para a posteridade todas as doutrinas do Fedeli. As últimas cartas do Orlando Fedeli eram assinadas por este seu “secretário fiel”, como se constata nesta missiva. Nela, Chenta fala de seu plano, e de forma misteriosa o apresenta como empreendimento da Montfort:
“Gostaria de ressaltar, no entanto, que tudo isso não é resultado de uma geração espontânea ou algo parecido, mas fruto de um amplo, ousado e árduo projeto que temos desenvolvido aqui na Montfort cujo nome é Legado Montfort”.[13]
Tudo foi uma farsa. Na realidade, o “LegadoMontfort” embaraçava os desejos de Zucchi de dulcificar a Montfort. Chenta lembrava demais ao Fedeli e tinha que sumir, com o seu blog. O que aconteceu com ele? Queima de arquivo? Foi mesmo deletado o conteúdo do seu Legado? O que tinha lá que Zucchi receava vir ao conhecimento das bases da Montfort? Mera disputa de poder ou novas informações comprometedoras?

Guilherme Chenta, o secretário do Fedeli
No próximo post veremos uma revelação surpreendente sobre a Montfort…
Fontes
[1] https://fratresinunum.com/2018/07/02/divididos-o-cisma-da-montfort-zucchi-versus-a-viuva-fedeli/
[2] http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=igreja&artigo=reabilita_lefebvre&lang=bra
[3] http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=apologetica&artigo=20060520141933&lang=bra
[4] http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=igreja&artigo=por_muitos&lang=bra
[5] http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=igreja&artigo=por_muitos&lang=bra
[6] http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=igreja&artigo=motu_proprio_missa&lang=bra
[7] http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=apologetica&artigo=20070102224228&lang=bra
[8] http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=igreja&artigo=por_muitos&lang=bra
[9] http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=apologetica&artigo=20061228200752&lang=bra
[10] http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=apoio&artigo=20070208233449&lang=bra
[11] http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=apologetica&artigo=20070102224228&lang=bra
[12] http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=apologetica&artigo=20060520141933&lang=bra
[13] http://www.montfort.org.br/bra/cartas/apoio/20091109075241/
5 anos depois…. Tudo mudou, e tudo é a mesma coisa.
Quando interrompemos este blog há cinco anos, não podíamos imaginar que a Montfort seguiria o rumo que o tempo lhe permitiu tomar. A fome de poder de seus líderes, bem como a disputa pela bandeira da herança fedeliana, produziu uma das mais graves c
rises internas em sua história. Em 2013 havia uma Montfort liderada por uma viúva caprichosa e um discípulo sedento de poder. Cinco anos depois, da viúva emanou uma madre superiora, fundadora de um grupo que caminha a passos largos para se entregar à própria igreja que ela antes perseguiu. Bom caminho para alguns, mas caminho da perdição para a outra ala, que viu neste gesto a consumação de uma traição anunciada.
E do discípulo orgulhoso veio uma nova Montfort, mais adaptada, mais política (ou politiqueira), menos combativa. Em uma palavra, uma Montfort mais moderna, que reconhece ter problemas com a figura controversa de seu fundador e mestre, o extinto Orlando Fedeli. Zucchi mostrou-se capaz de notar que para sobreviver teria de se esforçar para dissimular seu caráter sectário.
Se, por um lado, Madre Ivone apossou-se da ala intelectual da Montfort, os mais obstinados (embora menos inteligentes, é verdade) foram deixados com Alberto Zucchi. Isso, em parte, fortaleceu sua liderança, pois é sempre mais fácil pastorear um rebanho bovino do que cavalos corajosos. Porém, paralelamente, ele teve de desistir das grandes controvérsias do passado, fazendo uma Montfort light. Basta olhar o site atual para compreender que pouco ou nada tem a ver com o site dos antigos tempos do Lutero do Brasil, Orlando Fedeli. Isso sim, dentro de suas fileiras, a linguagem desbocada se incrementou, acalentando a ilusão interna do progresso da Montfort.
Isso permitiu, a partir de 2018, que Alberto Zucchi pudesse realizar o seu plano para expandir todos os seus delírios de poder, mas… não percebeu ele ter deixado várias portas abertas dentro da sua nova Montfort. E, para um deles, acabou vazando o que acontecia entre suas paredes. Passou-se a perceber que está sendo aplicada a célebre frase do Príncipe de Salina, protagonista de O Leopardo (Il Gattopardo, G. T. Lampedusa, 1958) em meio às guerras pela unificação da Itália no século XIX: “É preciso que as coisas mudem para que tudo continue como está”.
Amigos, estamos de volta com novas informações sobre esta seita, hoje quase inexistente, mas não menos perigosa em seu veneno, que engana algumas pessoas de boa fé com a sua casca simuladora de catolicidade.
Aguardem novas informações… em breve.
Pensamentos do Professor Orlando Fedeli, sobre alguns Papas da Santa Igreja.
O sedevacantismo de Orlando Fedeli aflora com a renúncia de Bento XVI.
A atitude dúbia da Associação Cultural Montfort vai despertando a consciência de muitas pessoas que tiveram contato com a seita.
Eis a mensagem que recebemos de um ex-aluno do Orlando Fedeli, José Alencar Alves, de São Caetano do Sul, (SP).
Outros depoimentos podem ser deixados nos comentários de nosso blog e poderão ser transformados em post depois de verificar sua veracidade.
Pensamentos do Professor Orlando Fedeli, sobre alguns Papas da Santa Igreja.
Perplexidade sobre o comentário feito pelo Dr. Alberto Zucchi, atual presidente da Associação Cultural Montfort, fundada pelo professor Orlando Fedeli, comentando a situação da atual renúncia de Bento XVI e o futuro conclave.
Amigos,
Fui aluno do professor Orlando Fedeli. Lembro-me dos meus tempos de estudante, na época o antigo ginasial, deveri ter os meus 14 ou 15 anos.
Este site me trouxe, como é claro, uma grande surpresa. Como o professor Orlando Fedeli poderia ser chamado de o Lutero brasileiro? Também percorri o site da Associação Cultural Montfort, para tirar informações. Lá percebi que o professor Orlando Fedeli havia saído da TFP.
Esse capítulo nem vou entrar. Foi ele mesmo que nos levou a conhecer o Dr. Plinio Corrêa de Oliveira, pela qual nosso caro professor Orlando Fedeli tinha muita admiração. Creio que ele se saiu dessa organização católica e fundou sua própria organização…
O mais curioso é encontrar o Alberto Zucchi, melhor dizendo o Dr. Alberto Zucchi. Sabem! Na época éramos garotos e eles magrinhos e muito tímidos. O Alberto Zucchi continua como pude perceber pelas críticas, e vejo com espanto, como são gratuitas a vários movimentos.
Pareceu-me, não fiz uma pesquisa exaustiva, mas pareceu que o alvo principal é a TFP. Eles vivem disso! Aliás, sempre viveram, como as seitas protestantes em relação a Igreja.
Vejam só, já estou fazendo juízos e isso não queria de forma alguma…
Por hoje só levar em consideração sobre um parágrafo que li, num artigo do Dr, Zucchi sobre a atual conjectura que passa nossa Igreja. Observemos juntos, o que afirma o Dr. Alberto Zucchi:
O título do artigo que se encontra na página da Montfort é – Bento XVI – A misteriosa renúncia de um pontificado enigmático – O Dr. Alberto Zucchi, sei que ele não me levará mal se o chamar de Zucchi ou Alberto, simplesmente. O Alberto diz:
“”Assim como o restante do mundo em geral, e sobretudo o mundo católico, assistimos perplexos à renuncia do Santo Padre o Papa Bento XVI. Nossa perplexidade rapidamente transformou-se em preocupação, uma vez que não se vê na possível lista de sucessores algum cardeal que esteja à altura da obra que era executada por Bento XVI.
A pergunta que me pus é a seguinte: O Alberto Zucchi num “penada” desclassifica todos os Cardeais da Santa Igreja como inéptos para governa-la. Quem estava a altura de um S. Pio X ou mesmo de um João Paulo II? Não lhes parece, queridos amigos desse site, que é infeliz essa formulação. Pois a Associação Monftfort acaba assim julgando a Igreja em seus Cardeais.
Qual a solução que o Dr. Alberto Zucchi dá essa situação que ele menciona em seu artigo? Não é o Espírito Santo que dirige a Santa Igreja? As portas do Inferno não prevalecerão contra ela?
Gostaria de fazer essa pergunta ao meu antigo amigo de colégio…
Mas as cartas que chegam a Associação Cultural Montfort, não são todas respondidas, ou são somente as que interessam. Vi uma literatura na internet que algumas são forjadas por eles mesmos para fazerem presença no mundo virtual… Dessa maneira aos queridos Zucchis não posso escrever essa perplexidade.
Aqui deixo também como pesquisa alguns pensamentos de meu professor Orlando Fedeli, fundador da Associação Cultural Montfort e ex-militante da Associação Brasileira de Defesa da família e da Propriedade, TFP.
Pensamentos do Professor Orlando Fedeli, sobre Papas:
Orlando Fedeli, da Associação Cultural Montfort:
“Um movimento, e até uma ordem religiosa, pode estar em comunhão com o Papa e cair em erros.”
QUALQUER FIEL PODE FAZER UM JUÍZO PESSOAL DAS ATITUDES DE UM PAPA
OS Estar em comunhão com o Papa não significa nada. PAPAS DO VATICANO II: HOMENS DE CERVIZ DURÍSSIMA!
JOÃO XXIII ATRELOU A IGREJA AO COMUNISMO
BENTO XV FOI INIMIGO PESSOAL DE SÃO PIO X E LÍDER MODERNISTA
PAULO VI ESCONDIA UMA DOUTRINA ESPÚRIA: A IGREJA SOVIÉTICA
PAPA JOÃO PAULO II FRACASSOU NO SEU ECUMENISMO
JOÃO XXIII E PAULO VI, ANSIOSOS POR ENTRAR EM DIÁLOGO COM O DIABO
JOÃO XXIII, AMIGO DE MODERNISTAS E MAÇONS
BENTO XV FOI INIMIGO PESSOAL DE SÃO PIO X E LÍDER MODERNISTA
PAPA JOÃO PAULO II DEIXOU UMA HERANÇA DE DIVISÃO
CANONIZAÇÕES EM MASSA DE JOÃO PAULO II: INFALIBILIDADE REAL?
Agradeço-lhes a publicação: José Alencar Alves ( São Caetano do Sul – SP)
Maçonaria na Igreja: cardeais maçons.
O tema fundamental de Orlando Fedeli e os grupos fundados ou inspirados nele, sejam a Montfort ou o Fratresinunum, é sem duvida a conspiração maçônica dentro da Igreja. A idéia de grupos ocultos que tramam na escuridão é uma paixão para eles. Para Fedeli, tudo fica reduzido a gnose e maçonaria, onde apenas a Montfort fica de fora de uma conspiração universal. Ele seria o profeta a ficar de fora de toda a Humanidade, junto com os imaculados da Montfort, e denunciar os erros da conspiração secreta. Agora, morto o profeta, fica a tarefa a para o Alberto Zucchi e a viuva Ivone. Mas o pessoal do Fratesinunum não fica por menos e a luta pela denúncia profética vai longe.
Vejamos um exemplo da paranóia publicado pela Montfort Associação Cultural. O documento em espanhol foi publicado pelo Fedeli também:
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Orlando Fedeli
EL ASESINATO DEL PERIODISTA MINO PECORELLI EN 1979…Y LA LISTA CUYA PUBLICACIÓN LE COSTÓ LA VIDA.





- – Albondi, Alberto. Obispo de Livorno, (Leghorn). Iniciado 8-5-58; I.D. # 7-2431.
- – Abrech, Pio. En la Sagrada Congregación Obispos. 11-27-67; # 63-143.
- – Acquaviva, Sabino. Profesor de Religión en la Universidad de Padua. 12-3-69; # 275-69.
- – Alessandro, Padre Gottardi. (Doctor en las reuniones masónicas). Presidente de los Hermanos Maristas. 6-14-59.
- – Angelini Fiorenzo. Obispo de Messenel, Grecia. 10-14-57; # 14-005.
- – Argentieri, Benedetto. Patriarca de la Santa Sede. 3-11-70; # 298-A.
- – Bea, Augustin. Cardenal. Secretario de Estado (próximo al Papa) bajo los Papas Juan XXIII y Pablo VI. (Nota del editor: en realidad, alias de Behayim).
- – Baggio, Sebastiano. Cardenal. Prefecto de la Sagrada Congregación de los Obispos. (Ésta es una Congregación crucial para el nombramiento de nuevos obispos). Secretario de Estado bajo el Papa Juan Pablo II desde 1989 a 1992. 8-14-57; # 85-1640. Nombre en clave masónica “SEBA.” El controla la consagración de obispos.
- – Balboni, Dante. Ayudante pontificio en el Vaticano. Comisión para estudios bíblicos. 7-23-68; # 79-14 “BALDA.”
- – Baldassarri Salvatore. Obispo de Rávena, Italia. 2-19-58; # 4315-19. “BALSA.”
- – Balducci, Ernesto. Artista de imágenes religiosas. No dejan ningún detalle. 5-16-66; # 1452-3.
- – Basadonna, Ernesto. Prelado de Milán, 9-14-63; # 9-243. “BASE.”
- – Batelli, Guilio. Miembro seglar de numerosas academias científicas. 8-24-59; # 29-A. “GIBA.”
- – Bedeschi, Lorenzo. 2-19-59; # 24-041. “BELO.”
- – Belloli, Luigi. Rector del Seminario de Lombardia, Italia. 4-6-58; # 22-04. “BELLU.”
- – Belluchi, Cleto. Obispo Coadjutor de Fermo, Italia. 6-4-68; # 12-217.
- – Bettazzi, Luigi. Obispo de Ivera, Italia. 5-11-66; # 1347-45. “LUBE.”
- – Bianchi, Ciovanni. 10-23-69; # 2215-11. “BIGI.”
- – Biffi, Franco, Monseñor. Rector de la Universidad Pontificia de la Iglesia de San Juan lateranense. Es el director de esta universidad y controla lo que está siendo enseñado. Confesaba a Pablo VI. 8-15-59. “BIFRA.”
- – Bicarella, Mario. Prelado de Vicenza, Italia. 9-23-64; # 21-014. “BIMA.”
- – Bonicelli, Gaetano. Obispo de Albano, Italia. 5-12-59; # 63-1428, “BOGA.”
- – Boretti, Giancarlo. 3-21-65; # 0-241. “BORGI.”
- – Bovone, Alberto. Secretario sustituto de la Oficina sagrada. 3-30-67; # 254-3. “ALBO.”
- – Brini, Mario. Arzobispo. Secretario para China, Oriente y los paganos. Miembro de las Comisiones pontificias para Rusia. Tiene el control de la reelaboración del Derecho Canónico. 7-7-68; # 15670. “MABRI.”
- – Bugnini, Annibale. Arzobispo. Autor del Novus Ordo Missae. (Reforma litúrgica). Desterrado a la nunciatura en Irán por Pablo VI. 4-23-63; # 1365-75. “BUAN.”
- – Buro, Michele. Obispo. Obispo. Prelado de la Comisión Pontificia para Sudamérica. 3-21-69; # 140-2. “BUMI.”
- – Cacciavillan, Agostino. Secretaría de Estado. 11-6-60; # 13-154.
- – Cameli, Umberto. Director de la Ofician de Asuntos eclesiásticos de Italia en el cuidado de la educación de la doctrina católica. 11-17-60; # 9-1436.
- – Caprile, Giovanni. Director de los Asuntos Civiles Católicos. 9-5-57; # 21-014. “GICA.”
- – Caputo, Giuseppe. 11-15-71; # 6125-63. “GICAP.”
- – Casaroli, Agostino. Cardenal. Secretario de Estado (muy cercano al Papa) con el Papa Juan Pablo II desde el 1 de julio de 1979 hasta su retiro en 1989. 9-28-57; # 41-076. “CASA.”
- – Cerruti, Flaminio. Jefe de la Oficina de la Universidad para el estudio de las Congregaciones. 4-2-60; # 76-2154. “CEFLA.”
- – Ciarrocchi, Mario. Obispo. 8-23-62; # 123-A. “CIMA.”
- – Chiavacci, Enrico. Profesor de Teología Moral, Universidad de Florencia, Italia. 7-2-70; # 121-34. “CHIE.”
- – Conte, Carmelo. 9-16-67; # 43-096. “CONCA.”
- – Csele, Alessandro. 3-25-60; # 1354-09. “ALCSE.”
- – Dadagio, Luigi. Nuncio de Papa en España. Arzobispo de Lero. Un buen elemento. Artífice de la “revolución” en la Iglesia española. Se mostró especialmente sádico y rastrero con el General Franco en sus últimos años de enfermedad y vejez. 9-8-67. # 43-B. “LUDA.”
- – D”Antonio, Enzio. Arzobispo de Trivento. 6-21-69; # 214-53.
- – De Bous, Donate. Obispo. 6-24-68; # 321-02. “DEBO.”
- – Del Gallo Reoccagiovane, Luigi. Obispo.
- – Del Monte, Aldo. Obispo de Novara, Italia. 8-25-69; # 32-012. “ADELMO.”
- – Faltin, Danielle. 6-4-70; # 9-1207. “FADA.”
- – Ferraioli, Giuseppe. Miembro de la Sagrada Congregación para Asuntos Públicos. 11-24-69; # 004-125. “GIFE.”
- – Franzoni, Giovanni. 3-2-65; # 2246-47. “FRAGI.”
- – Gemmiti, Vito. Sagrada Congregación de Obispos. 3-25-68; # 54-13. “VIGE.”
- – Girardi, Giulio. Teólogo marxista. Propagandista de la “Teología” de la Liberación. 9-8-70; # 1471-52. “GIG.”
- – Fiorenzo, Angelinin. Obispo. Título de Comendador del Espíritu Santo. Vicario General de los Hospitales de Roma. Controla las fundaciones de los hospitales. Consagrado obispo el 7-19-56; iniciación masónica el 10-14-57.
- – Giustetti, Massimo. 4-12-70; # 13-065. “GIUMA.”
- – Gottardi, Alessandro. Procurador y Postulador General de los hermanos Maristas. Arzobispo de Trento. 6-13-59; # 2437-14. “ALGO.”
- – Gozzini, Mario. 5-14-70; # 31-11. “MAGO.”
- – Grazinai, Carlo. Rector del Seminario Menor del Vaticano. 7-23-61; # 156-3. “GRACA.”
- – Gregagnin, Antonio. Tribuno de las Primeras Causas de beatificación. 10-19-67; # 8-45. “GREA.”
- – Gualdrini, Franco. Rector de Capranica. 5-22-61; # 21-352. “GUFRA.”
- – Ilari, Annibale. Abad. 3-16-69; # 43-86. “ILA.”
- – Laghi, Pio. Nuncio, Delegado Apostólico en Argentina,y después en EE.UU. hasta 1995. 8-24-69; # 0-538. “LAPI.”
- – Lajolo, Giovanni. Miembro del Concilio de Asuntos Públicos de la Iglesia. 7-27-70; # 21-1397. “LAGI.”
- – Lanzoni, Angelo. Jefe de la Oficina de la Secretaría de Estado. 9-24-56; # 6-324. “LANA.”
- – Levi, Virgillio (alias Levine), Monsignor. Drrector Asistente del periódico oficial del Vaticano, L”Osservatore Romano. Dirige la estación de Radio vaticana. 7-4-58; # 241-3. “VILE.”
- – Lozza, Lino. Canciller de la Academia romana de Santo Tomás de Aquino para la Religión católica. 7-23-69; # 12-768. “LOLI.”
- – Lienart, Achille. Cardenal. Gran Maestro masón de alto grado. Obispo de Lille, Francia. Encargado de reclutar nuevos masones. Fue el jefe de las fuerzas “progresistas” en el Concilio Vaticano II.
- – Macchi, Pasquale. Cardenal. Prelado de Honor y Secretario Privado del Papa Pablo VI y Secretario Privado hasta que fue excomulgado por herejía. Fue reintegrado por el Secretario de Estado Jean Villot, y hecho Cardenal. 4-23-58; # 5463-2. “MAPA.”
- – Mancini, Italo. Director de Su Santidad. 3-18-68; # l551-142. “MANI.”
- – Manfrini, Enrico. Consultor agregado de la Comisión Pontificia de Arte Sagrado. 2-21-68; # 968-c. “MANE.”
- – Marchisano, Francesco. Prelado de Honor del Papa. Secretario de la Congregación para los estudios en Seminarios y Universidades. 2-4-61; 4536-3. “FRAMA.”
- – Marcinkus, Paul. Natural de Cicero, Illinois. 1, 90 metros de altura. Presidente del Instituto de enseñanza Religiosa. 8-21-67; # 43-649. Llamado con el espiritual apodo de “GORILA”. Culpable de los delitos y escándalos financieros de finales de los 70. Inmortalizado en la tercera parte de “El Padrino”. Nombre en clave “MARPA.”
- – Marsili, Saltvatore. Abad de la Orden de San Benedicto de Finalpia cerca de Módena, Italia. 7-2-63; # 1278-49. “SALMA.”
- – Mazza, Antonio. Obispo Titular de Velia. Secretario General del Año Santo. 1975. 4-14-71. # 054-329. “MANU.”
- – Mazzi, Venerio. Miembro del Concilio de Asuntos Públicos de la Iglesia. 10-13-66; # 052-s. “MAVE.”
- – Mazzoni, Pier Luigi. Congregación de Obispos. 9-14-59; # 59-2. “PILUM.”
- – Maverna, Luigi. Obispo de Chiavari, Genoa, Italia. Asistente general de la Acción Católica italiana. 6-3-68; # 441-c. “LUMA.”
- – Mensa, Albino. Arzobispo de Verrcelli, Piamonte, Italia. 7-23-59; # 53-23. ” MENA.”
- – Messina, Carlo. 3-21-70; # 21-045. “MECA.”
- – Messina, Zanon (Adele). 9-25-68; # 045-329. ” AMEZ.”
- – Monduzzi, Dino. Regente para la Prefectura de la Casa Pontificia. 3-11 -67; # 190-2. “MONDI.”
- – Mongillo, Daimazio. Profesor dominico de Teología Moral, Instituto de los Santos Ángeles de Roma. 2-16-69; # 2145-22. “MONDA.”
- – Morgante, Marcello. Obispo de Ascoli Piceno en Italia Oriental. 7-22-55; # 78-3601. MORMA.”
- – Natalini, Teuzo. Vicepresidente de los Archivos de la Secretaría del Vaticano. 6-17-67; # 21-44d. “NATE.”
- – Nigro, Carmelo. Rector del Seminario Pontificio de Estudios Mayores. 12-21-70; # 23-154. “CARNI.”
- – Noe, Virgillio. Cabeza de la Sagrada Congregación del Culto Divino. Él y Bugnini pagaron a 5 ministros protestantes y un rabino judío para que elaboraran el Nuevo Orden de la Misa (Novus Ordo Mass). 4-3-61; # 43652-21. “VINO.”
- – Palestra, Vittorie. Consejero legal de la Sagrada Rota del estado Vaticano. 5-6-43; # 1965. “PAVI.”
- – Pappalardo, Salvatore. Cardenal. Arzobispo de Palermo, Sicilia 4-15-68; # 234-07. “SALPA.”
- – Pasqualetti, Gottardo. 6-15-60; # 4-231. “COPA.”
- – Pasquinelli, Dante. Consejo del Nuncio en Madrid. 1-12-69; # 32-124. “PADA.”
- – Pellegrino, Michele. Cardenal. Llamado “Protector de la Iglesia”, Arzobispo de Turín, donde se custodia la Sábana San ta de Jesús). 5-2-60; # 352-36. “PALMI.”
- – Piana, Giannino. 9-2-70; # 314-52. “GIPI.”
- – Pimpo, Mario. Vicario de la Oficina de Asuntos Generales. 3-15-70; # 793-43. “PIMA.”
- – Pinto, Monseñor Pío Vito. Adjunto de la Secretaría de Estado y Notario de la Segunda Sección del Tribunal Supremo de la Signatura Apostólica.. 4-2-70; # 3317-42. “PIPIVI.”
- – Poletti, Ugo. Cardenal. Vicario de S.S. Diocesis de Roma. Controla el clero de Roma desde 3-6-73. Miembro de la Sagrada Congregación de los sacramentos y del Culto Divino. Él es Presidente de los Trabajos Pontificios y de la preservación de la Fe. También Presidente de la Academia de Liturgia. 2-17-69; # 32-1425. “UPO.”
- – Rizzi, Monseñor Mario. Sagrada Congregación de Ritos Orientales. Nombrado como “Prelado Obispo de Honor del Santo Padre, el Papa”. Trabaja bajo la órdenes del masón de alto grado Mario Brini en la manipulación del Canon de Leyes. 9-16-69; # 43-179. “MARI,” “MONMARI.”
- – Romita, Florenzo. Estaba en la Sagrada Congregación del Clero. 4-21-56; # 52-142. “FIRO.”
- – Rogger, Igine. Oficial en S.S. (Diócesis de Roma). 4-16-68; # 319-13. “IGRO.”
- – Rossano, Pietro. Sagrada Congregación de Religiones no-cristianas. 2-12-68; # 3421-a. “PIRO.”
- – Rovela, Virgillio. 6-12-64; # 32-14. “ROVI.”
- – Sabbatani, Aurelio. Arzobispo de Iustiniana (Giusgno, Milar Province, Italia). Primer Secretario de la Signatura Superior Apostólica. 6-22-69; # 87-43. “ASA”
- – Sacchetti, Guilio. Delegado del Gobernador Marchese. 8-23-59; # 0991-b. “SAGI.”
- – Salerno, Francesco. Obispo. Prefecto Atti. Eccles. 5-4-62; # 0437-1. “SAFRA”
- – Santangelo, Franceso. Substituto General del Consejo de defensa Legal.. 11-12-70; # 32-096. “FRASA.”
- – Santini, Pietro. Viceoficial de la Vicaría. 8-23-64; # 326-11. “SAPI.”
- – Savorelli, Fernando. 1-14-69; # 004-51. “SAFE.”
- – Savorelli, Renzo. 6-12-65; # 34-692. “RESA.”
- – Scanagatta, Gaetano. Sagrada Congregación del Clero. Miembro de la comisión de Pomei y Loreto, Italia. 9-23-71; # 42-023. “GASCA.”
- – Schasching, Giovanni. 3-18-65; # 6374-23. “GISCHA,” “GESUITA.”
- – Schierano, Mario. Obispo titular de Acrida (Acri en la provincia de Cosenza, Italia.) Capellán militar jefe de las Fuerzas Armadas Italianas. 7-3-59; #14-3641. “MASCHI.”
- – Semproni, Domenico. Tribunal de la Vicaría del vaticano. 4-16-60; # 00-12. “DOSE.”
- – Sensi, Giuseppe Mario. Arzobispo titular de Sardi (Asia Menor, cerca de Esmirna). Papal Nunzio to Portugal. 11-2-67; # 18911-47. “GIMASE.”
- – Sposito, Luigi. Comisión de los Archivos Pontificios para los Archivos de la Iglesia en Italia. Administrador Jefe de la Sede apostólica del Vaticano.
- – Suenens, Leo. Cardenal. Título: Protector de la Iglesia de San Pedro Encadenado, en el exterior de Roma. Promueve el Pentecostalismo Protestante (carismáticos). Destructor de muchos dogmas de la Iglesia cuando trabajaba en las tres Sagradas Congregaciones: 1) Propagación de la Fe; 2) Ritos y ceremonias litúrgicos; 3) Seminarios. 6-15-67; # 21-64. “LESU.”
- – Trabalzini, Dino. Obispo de Rieti (Reate, Peruga, Italia). Obispo auxiliar del Sur de Roma. 2-6-65; # 61-956. “TRADI.”
- – Travia, Antonio. Arzobispo titular de Termini Imerese. Encargado de las escuelas católicas. 9-15-67; # 16-141. “ATRA.”
- – Trocchi, Vittorio. Secretario para seglares católicos en el Consistorio del Estado Vaticano. 7-12-62; # 3-896. “TROVI.”
- – Tucci, Roberto. Director General de Radio Vaticana. 6-21-57; # 42-58. “TURO.”
- – Turoldo, David. 6-9-67; # 191-44. “DATU.”
- – Vale, Georgio. Sacerdote. Oficial de la Diócesis de Roma. 2-21-71; # 21-328. “VAGI.”
- – Vergari, Piero. Jefe de la Oficina de protocolo de la Signatura vaticana. 12-14-70; # 3241-6. “PIVE.”
- – Villot, Jean. Cardenal. Secretario de Estado con el papa Pablo VI. Fue Camerlengo (Tesorero). “JEANNI,” “ZURIGO.”
- – Zanini, Lino. Arzobispo titular de Adrianopoli, que está en Adrianopolis, Turquía. Nuncio Apostólico.
Fregi, Francesco Egisto. 2-14-63; # 1435-87.
Tirelli, Sotiro. 5-16-63; # 1257-9. “TIRSO.”
Cresti, Osvaldo. 5-22-63; # 1653-6. “CRESO.”
Rotardi, Tito. 8-13-63; # 1865-34. “TROTA.”
Orbasi, Igino. 9-17-73; # 1326-97. “ORBI.”
Drusilla, Italia. 10-12-63; # 1653-2. “”DRUSI “
Ratosi, Tito. 11-22-63; # 1542-74 “TRATO.”
Crosta, Sante. 11-17-63; # 1254-65. “CROSTAS.
Belzebu, o santo da CNBB
Famoso pelo seu linguajar torpe e aberrante, o Lutero do Brasil não poupava pensamentos delirantes que deixou por escrito para a posteridade.
Este texto é apenas exemplo de novidade que faremos publica em breve.
Orlando Fedeli, da Associação Cultural Montfort:
“Esse tal “Ofício Divino das Comunidades” prefaciado pelo Presidente da Comissão Nacional de Liturgia, usando texto do amigo de Fidel Castro, o Cardeal corintiano Dom Arns, é um absurdo. É uma ofensa à Fé, aos santos e à Justiça divina.
Inspirado por Dom Arns e pelos comunistas infiltrados na CNBB é de estranhar que ainda não tenham colocado entre os santos e heróis Lenin e Stalin, ou quem sabe Belzebu.”
Fonte: montfort.org.br
Bento XVI é tímido
Orlando Fedeli da Associação Cultural Montfort:
“A justiça para com Dom Lefebvre e Dom Mayer está feita, graças a Deus!
Resta a publicação do Terceiro Segredo de Fátima em sua integridade, isto é, a publicação da explicação feita por Nossa Senhora, da visão tornada conhecida em 2000.
Ato de coragem admirável desse Papa naturalmente tímido”
Fonte: Montfort.org.br
Não era natural esperar isso de Bento XVI dada sua formação progressista
Orlando Fedeli da Associação Cultural Montfort:
“E o que há de mais belo no pontificado e na pessoa de Bento XVI, é que não era natural esperar isso dele. Natural seria esperar dele um pontificado de acordo com a formação que ele teve. Natural seria esperar dele um pontificado de acordo com as idéias do perito progressista do Vaticano II que ele foi.”
Fonte: Montfort.org.br
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