Pensamentos do Professor Orlando Fedeli, sobre alguns Papas da Santa Igreja.
O sedevacantismo de Orlando Fedeli aflora com a renúncia de Bento XVI.
A atitude dúbia da Associação Cultural Montfort vai despertando a consciência de muitas pessoas que tiveram contato com a seita.
Eis a mensagem que recebemos de um ex-aluno do Orlando Fedeli, José Alencar Alves, de São Caetano do Sul, (SP).
Outros depoimentos podem ser deixados nos comentários de nosso blog e poderão ser transformados em post depois de verificar sua veracidade.
Pensamentos do Professor Orlando Fedeli, sobre alguns Papas da Santa Igreja.
Perplexidade sobre o comentário feito pelo Dr. Alberto Zucchi, atual presidente da Associação Cultural Montfort, fundada pelo professor Orlando Fedeli, comentando a situação da atual renúncia de Bento XVI e o futuro conclave.
Amigos,
Fui aluno do professor Orlando Fedeli. Lembro-me dos meus tempos de estudante, na época o antigo ginasial, deveri ter os meus 14 ou 15 anos.
Este site me trouxe, como é claro, uma grande surpresa. Como o professor Orlando Fedeli poderia ser chamado de o Lutero brasileiro? Também percorri o site da Associação Cultural Montfort, para tirar informações. Lá percebi que o professor Orlando Fedeli havia saído da TFP.
Esse capítulo nem vou entrar. Foi ele mesmo que nos levou a conhecer o Dr. Plinio Corrêa de Oliveira, pela qual nosso caro professor Orlando Fedeli tinha muita admiração. Creio que ele se saiu dessa organização católica e fundou sua própria organização…
O mais curioso é encontrar o Alberto Zucchi, melhor dizendo o Dr. Alberto Zucchi. Sabem! Na época éramos garotos e eles magrinhos e muito tímidos. O Alberto Zucchi continua como pude perceber pelas críticas, e vejo com espanto, como são gratuitas a vários movimentos.
Pareceu-me, não fiz uma pesquisa exaustiva, mas pareceu que o alvo principal é a TFP. Eles vivem disso! Aliás, sempre viveram, como as seitas protestantes em relação a Igreja.
Vejam só, já estou fazendo juízos e isso não queria de forma alguma…
Por hoje só levar em consideração sobre um parágrafo que li, num artigo do Dr, Zucchi sobre a atual conjectura que passa nossa Igreja. Observemos juntos, o que afirma o Dr. Alberto Zucchi:
O título do artigo que se encontra na página da Montfort é – Bento XVI – A misteriosa renúncia de um pontificado enigmático – O Dr. Alberto Zucchi, sei que ele não me levará mal se o chamar de Zucchi ou Alberto, simplesmente. O Alberto diz:
“”Assim como o restante do mundo em geral, e sobretudo o mundo católico, assistimos perplexos à renuncia do Santo Padre o Papa Bento XVI. Nossa perplexidade rapidamente transformou-se em preocupação, uma vez que não se vê na possível lista de sucessores algum cardeal que esteja à altura da obra que era executada por Bento XVI.
A pergunta que me pus é a seguinte: O Alberto Zucchi num “penada” desclassifica todos os Cardeais da Santa Igreja como inéptos para governa-la. Quem estava a altura de um S. Pio X ou mesmo de um João Paulo II? Não lhes parece, queridos amigos desse site, que é infeliz essa formulação. Pois a Associação Monftfort acaba assim julgando a Igreja em seus Cardeais.
Qual a solução que o Dr. Alberto Zucchi dá essa situação que ele menciona em seu artigo? Não é o Espírito Santo que dirige a Santa Igreja? As portas do Inferno não prevalecerão contra ela?
Gostaria de fazer essa pergunta ao meu antigo amigo de colégio…
Mas as cartas que chegam a Associação Cultural Montfort, não são todas respondidas, ou são somente as que interessam. Vi uma literatura na internet que algumas são forjadas por eles mesmos para fazerem presença no mundo virtual… Dessa maneira aos queridos Zucchis não posso escrever essa perplexidade.
Aqui deixo também como pesquisa alguns pensamentos de meu professor Orlando Fedeli, fundador da Associação Cultural Montfort e ex-militante da Associação Brasileira de Defesa da família e da Propriedade, TFP.
Pensamentos do Professor Orlando Fedeli, sobre Papas:
Orlando Fedeli, da Associação Cultural Montfort:
“Um movimento, e até uma ordem religiosa, pode estar em comunhão com o Papa e cair em erros.”
QUALQUER FIEL PODE FAZER UM JUÍZO PESSOAL DAS ATITUDES DE UM PAPA
OS Estar em comunhão com o Papa não significa nada. PAPAS DO VATICANO II: HOMENS DE CERVIZ DURÍSSIMA!
JOÃO XXIII ATRELOU A IGREJA AO COMUNISMO
BENTO XV FOI INIMIGO PESSOAL DE SÃO PIO X E LÍDER MODERNISTA
PAULO VI ESCONDIA UMA DOUTRINA ESPÚRIA: A IGREJA SOVIÉTICA
PAPA JOÃO PAULO II FRACASSOU NO SEU ECUMENISMO
JOÃO XXIII E PAULO VI, ANSIOSOS POR ENTRAR EM DIÁLOGO COM O DIABO
JOÃO XXIII, AMIGO DE MODERNISTAS E MAÇONS
BENTO XV FOI INIMIGO PESSOAL DE SÃO PIO X E LÍDER MODERNISTA
PAPA JOÃO PAULO II DEIXOU UMA HERANÇA DE DIVISÃO
CANONIZAÇÕES EM MASSA DE JOÃO PAULO II: INFALIBILIDADE REAL?
Agradeço-lhes a publicação: José Alencar Alves ( São Caetano do Sul – SP)
A Associação Cultural Montfort à beira do cisma
É difícil falar de “cisma”, no sentido teológico, ao se tratar de uma seita. O própria da seita é já constituir uma nova religião. No caso concreto, a Associação Cultural Montfort ela é conhecida pelas sua doutrina delirante do guru Orlando Fedeli, morto em patente ruptura com a Hierarquia da Igreja.
Os recentes acontecimentos produzidos pela renúncia do nosso Papa Bento XVI colocaram esta seita na beira do cisma… para não dizer do abismo doutrinal. À precária situação interna criada pelo falecimento do guru, com as lutas pelo poder da entidade, sobreveio agora uma disputa doutrinal. No seio da entidade estariam a disputar duas correntes: as seguidoras do cisma da FSSPX, com o Alberto Zucci como chefe moderado e que se apresenta como presidente da seita atual, e a corrente que segue a postura sedevacantista de Orlando Fedeli, com o Elder Silva como líder desbocado. O primeiro torce para que o Papa atual, antes de deixar o cargo, aceite as exigências dos lefebvristas, pois o se comenta dentro da Montfort que o próximo papa seria “progressista”. Já o segundo, Eder Silva, mais na linha do guru Fedeli, aposta pela hipótese de dois papas simultâneos e o consequente caos que isso poderia trazer para a Igreja. Mas nesse contexto estariam postas as condições para o cumprimento das profecias do Orlando Fedeli, onde a Montfort seria a única fiel dentro da Igreja. Resta saber quem seria o papa: Zucchi ou Eder?
Tudo loucura de seita.
Deixando de lado a ideologia do Alberto Zucchi, que pela sua incapacidade aos poucos que vai perdendo influencia dentro da Montfort, vamos a focar nossa atenção no discípulo fiel do guru Orlando Fedeli. É ele, o Eder Silva, o mais autêntico representante da heresia fedeliana. Maçonaria, gnosticismo, ocultismo e conspirações são para ele o normal dentro do Concílio Vaticano II. Para ele, a Igreja Católica caiu toda em heresia por causa da missa de Paulo VI, que para ele é fruto do trabalho de maçons:
Lutero esbanjava aversão ao que ele denominava de Missa sacrílega e abominável. No entanto, toda essa fulminação iria mudar após a reforma litúrgica operada pela comissão do Vaticano II. De odiada, a Missa após Paulo VI surgiu sob os aplausos dos inimigos da Igreja. Os hereges jactaram-se diante da reforma litúrgica que provocou a destruição da piedade católica. (Fonte: http://www.xxx.org.br/a-intencao-a-participacao-e-a-conclusao-protestante-na-missa-nova/) ((Trocar xxx pelo nome montfort))
Para ele, Eder Silva, fiel seguidor de Orlando Fedeli, a questão é clara: Paulo VI cometeu uma heresia e por tanto deixou de ser papa:
O que pensar de um Papa que admitiu hereges na fabricação de um rito que se promulgou como ordinário da Igreja? Evidentemente, não seremos nós a responder essa questão. (Fonte: idem)
Paulo VI e Monsenhor Bugnini convocaram os hereges para construir uma renovada liturgia. (Fonte: idem)
Se de fato a FSSPX consegue uma aproximação com Roma vai ficar ainda uma questão em pé: o cisma de Orlando Fedeli e a Associação Cultural Montfort, com o Alberto Zucchi e Eder Silva dentro da panela…
Qui vivra, verra!
O veneno da Montfort destilado novamente
Orlando Fedeli morreu. Mas os seus discípulos não deixam de destilar o mesmo veneno e ódio contra a Igreja. Agora é o Eder Silva, com artigo absurdo dizendo as maiores loucuras e que configuram a heresia apontada pelo Prefeito da Doutrina da Fe. Pelas afirmações deste membro da seita Montfort se descobre o lobo por debaixo da pele de ovelha. Fica alguma duvida do caráter sectário deste movimento que se apresenta como católico? Já está na hora de esclarecer ao povo católico das intenções sórdidas deste grupelho sectário. Eis algumas afirmações do fedeliano Eder Silva, onde podemos ver a mesma sanha sectária do Orlando Fedeli. Até onde vai o ódio contra a Igreja destes falsos católicos? E ainda enganam o povo do Brasil…
Eder Silva, da Associação Cultural Montfort:
“A Missa Nova é a principal “chave” denunciadora da conspiração modernista.”
“Os protagonistas da reforma litúrgica aspiravam alterar ou obscurecer as verdades da Fé para promover a propaganda ecumênica”
“O Concílio de Trento fizera da Missa a expressão mais perfeita e burilada da Doutrina Católica sobre a Redenção e o Sacrifício Eucarístico. Paulo VI, trilhando caminho oposto, procura “novos modos de expressão”, necessariamente menos precisos, pois terão que contemplar novas “vias” teológicas, comprometendo assim o clássico adágio “lex orandi lex credendi” que deixaria de ser aplicado na Missa… ou se mudaria o próprio conteúdo da fé!”
“Movido pelo declarado empenho de aproximação entre o rito católico e a ceia herética protestante, Paulo VI levou adiante a fabricação do Ritus Modernus.”
“Para executar essa missão de ofuscamento dos elementos católicos da Missa, o Papa elegeu o Monsenhor Annibale Bugnini. Esse padre conciliar, que terminou sua vida afastado do Vaticano, teve mais tarde seu nome mencionado na lista de maçons tornada pública por Mino Peccorelli.
“Bugnini correspondeu à vontade ecumênica do Papa realizando a transformação do sacrifício católico da Missa num festivo banquete luterano.
O Papa desejou e Bugnini executou.”
“Seria a Missa Nova de Paulo VI o produto de um plano maçônico para destruir a força da Igreja Católica? Verdade ou não, acreditamos que esse trabalho não teria sido possível ou talvez não teria sido satisfatoriamente realizado, se Monsenhor Bugnini não tivesse contado com a colaboração direta de seis pastores protestantes que, participando ativamente enquanto consultores, ajudaram a produzir uma Missa tanto quanto possível nos moldes da liturgia protestante. Acreditem ou não, a Missa Nova é uma obra ecumênica de hereges.”
Fonte: Montfort.org.br
Maçonaria na Igreja: cardeais maçons.
O tema fundamental de Orlando Fedeli e os grupos fundados ou inspirados nele, sejam a Montfort ou o Fratresinunum, é sem duvida a conspiração maçônica dentro da Igreja. A idéia de grupos ocultos que tramam na escuridão é uma paixão para eles. Para Fedeli, tudo fica reduzido a gnose e maçonaria, onde apenas a Montfort fica de fora de uma conspiração universal. Ele seria o profeta a ficar de fora de toda a Humanidade, junto com os imaculados da Montfort, e denunciar os erros da conspiração secreta. Agora, morto o profeta, fica a tarefa a para o Alberto Zucchi e a viuva Ivone. Mas o pessoal do Fratesinunum não fica por menos e a luta pela denúncia profética vai longe.
Vejamos um exemplo da paranóia publicado pela Montfort Associação Cultural. O documento em espanhol foi publicado pelo Fedeli também:
————————————-
Orlando Fedeli
EL ASESINATO DEL PERIODISTA MINO PECORELLI EN 1979…Y LA LISTA CUYA PUBLICACIÓN LE COSTÓ LA VIDA.





- – Albondi, Alberto. Obispo de Livorno, (Leghorn). Iniciado 8-5-58; I.D. # 7-2431.
- – Abrech, Pio. En la Sagrada Congregación Obispos. 11-27-67; # 63-143.
- – Acquaviva, Sabino. Profesor de Religión en la Universidad de Padua. 12-3-69; # 275-69.
- – Alessandro, Padre Gottardi. (Doctor en las reuniones masónicas). Presidente de los Hermanos Maristas. 6-14-59.
- – Angelini Fiorenzo. Obispo de Messenel, Grecia. 10-14-57; # 14-005.
- – Argentieri, Benedetto. Patriarca de la Santa Sede. 3-11-70; # 298-A.
- – Bea, Augustin. Cardenal. Secretario de Estado (próximo al Papa) bajo los Papas Juan XXIII y Pablo VI. (Nota del editor: en realidad, alias de Behayim).
- – Baggio, Sebastiano. Cardenal. Prefecto de la Sagrada Congregación de los Obispos. (Ésta es una Congregación crucial para el nombramiento de nuevos obispos). Secretario de Estado bajo el Papa Juan Pablo II desde 1989 a 1992. 8-14-57; # 85-1640. Nombre en clave masónica “SEBA.” El controla la consagración de obispos.
- – Balboni, Dante. Ayudante pontificio en el Vaticano. Comisión para estudios bíblicos. 7-23-68; # 79-14 “BALDA.”
- – Baldassarri Salvatore. Obispo de Rávena, Italia. 2-19-58; # 4315-19. “BALSA.”
- – Balducci, Ernesto. Artista de imágenes religiosas. No dejan ningún detalle. 5-16-66; # 1452-3.
- – Basadonna, Ernesto. Prelado de Milán, 9-14-63; # 9-243. “BASE.”
- – Batelli, Guilio. Miembro seglar de numerosas academias científicas. 8-24-59; # 29-A. “GIBA.”
- – Bedeschi, Lorenzo. 2-19-59; # 24-041. “BELO.”
- – Belloli, Luigi. Rector del Seminario de Lombardia, Italia. 4-6-58; # 22-04. “BELLU.”
- – Belluchi, Cleto. Obispo Coadjutor de Fermo, Italia. 6-4-68; # 12-217.
- – Bettazzi, Luigi. Obispo de Ivera, Italia. 5-11-66; # 1347-45. “LUBE.”
- – Bianchi, Ciovanni. 10-23-69; # 2215-11. “BIGI.”
- – Biffi, Franco, Monseñor. Rector de la Universidad Pontificia de la Iglesia de San Juan lateranense. Es el director de esta universidad y controla lo que está siendo enseñado. Confesaba a Pablo VI. 8-15-59. “BIFRA.”
- – Bicarella, Mario. Prelado de Vicenza, Italia. 9-23-64; # 21-014. “BIMA.”
- – Bonicelli, Gaetano. Obispo de Albano, Italia. 5-12-59; # 63-1428, “BOGA.”
- – Boretti, Giancarlo. 3-21-65; # 0-241. “BORGI.”
- – Bovone, Alberto. Secretario sustituto de la Oficina sagrada. 3-30-67; # 254-3. “ALBO.”
- – Brini, Mario. Arzobispo. Secretario para China, Oriente y los paganos. Miembro de las Comisiones pontificias para Rusia. Tiene el control de la reelaboración del Derecho Canónico. 7-7-68; # 15670. “MABRI.”
- – Bugnini, Annibale. Arzobispo. Autor del Novus Ordo Missae. (Reforma litúrgica). Desterrado a la nunciatura en Irán por Pablo VI. 4-23-63; # 1365-75. “BUAN.”
- – Buro, Michele. Obispo. Obispo. Prelado de la Comisión Pontificia para Sudamérica. 3-21-69; # 140-2. “BUMI.”
- – Cacciavillan, Agostino. Secretaría de Estado. 11-6-60; # 13-154.
- – Cameli, Umberto. Director de la Ofician de Asuntos eclesiásticos de Italia en el cuidado de la educación de la doctrina católica. 11-17-60; # 9-1436.
- – Caprile, Giovanni. Director de los Asuntos Civiles Católicos. 9-5-57; # 21-014. “GICA.”
- – Caputo, Giuseppe. 11-15-71; # 6125-63. “GICAP.”
- – Casaroli, Agostino. Cardenal. Secretario de Estado (muy cercano al Papa) con el Papa Juan Pablo II desde el 1 de julio de 1979 hasta su retiro en 1989. 9-28-57; # 41-076. “CASA.”
- – Cerruti, Flaminio. Jefe de la Oficina de la Universidad para el estudio de las Congregaciones. 4-2-60; # 76-2154. “CEFLA.”
- – Ciarrocchi, Mario. Obispo. 8-23-62; # 123-A. “CIMA.”
- – Chiavacci, Enrico. Profesor de Teología Moral, Universidad de Florencia, Italia. 7-2-70; # 121-34. “CHIE.”
- – Conte, Carmelo. 9-16-67; # 43-096. “CONCA.”
- – Csele, Alessandro. 3-25-60; # 1354-09. “ALCSE.”
- – Dadagio, Luigi. Nuncio de Papa en España. Arzobispo de Lero. Un buen elemento. Artífice de la “revolución” en la Iglesia española. Se mostró especialmente sádico y rastrero con el General Franco en sus últimos años de enfermedad y vejez. 9-8-67. # 43-B. “LUDA.”
- – D”Antonio, Enzio. Arzobispo de Trivento. 6-21-69; # 214-53.
- – De Bous, Donate. Obispo. 6-24-68; # 321-02. “DEBO.”
- – Del Gallo Reoccagiovane, Luigi. Obispo.
- – Del Monte, Aldo. Obispo de Novara, Italia. 8-25-69; # 32-012. “ADELMO.”
- – Faltin, Danielle. 6-4-70; # 9-1207. “FADA.”
- – Ferraioli, Giuseppe. Miembro de la Sagrada Congregación para Asuntos Públicos. 11-24-69; # 004-125. “GIFE.”
- – Franzoni, Giovanni. 3-2-65; # 2246-47. “FRAGI.”
- – Gemmiti, Vito. Sagrada Congregación de Obispos. 3-25-68; # 54-13. “VIGE.”
- – Girardi, Giulio. Teólogo marxista. Propagandista de la “Teología” de la Liberación. 9-8-70; # 1471-52. “GIG.”
- – Fiorenzo, Angelinin. Obispo. Título de Comendador del Espíritu Santo. Vicario General de los Hospitales de Roma. Controla las fundaciones de los hospitales. Consagrado obispo el 7-19-56; iniciación masónica el 10-14-57.
- – Giustetti, Massimo. 4-12-70; # 13-065. “GIUMA.”
- – Gottardi, Alessandro. Procurador y Postulador General de los hermanos Maristas. Arzobispo de Trento. 6-13-59; # 2437-14. “ALGO.”
- – Gozzini, Mario. 5-14-70; # 31-11. “MAGO.”
- – Grazinai, Carlo. Rector del Seminario Menor del Vaticano. 7-23-61; # 156-3. “GRACA.”
- – Gregagnin, Antonio. Tribuno de las Primeras Causas de beatificación. 10-19-67; # 8-45. “GREA.”
- – Gualdrini, Franco. Rector de Capranica. 5-22-61; # 21-352. “GUFRA.”
- – Ilari, Annibale. Abad. 3-16-69; # 43-86. “ILA.”
- – Laghi, Pio. Nuncio, Delegado Apostólico en Argentina,y después en EE.UU. hasta 1995. 8-24-69; # 0-538. “LAPI.”
- – Lajolo, Giovanni. Miembro del Concilio de Asuntos Públicos de la Iglesia. 7-27-70; # 21-1397. “LAGI.”
- – Lanzoni, Angelo. Jefe de la Oficina de la Secretaría de Estado. 9-24-56; # 6-324. “LANA.”
- – Levi, Virgillio (alias Levine), Monsignor. Drrector Asistente del periódico oficial del Vaticano, L”Osservatore Romano. Dirige la estación de Radio vaticana. 7-4-58; # 241-3. “VILE.”
- – Lozza, Lino. Canciller de la Academia romana de Santo Tomás de Aquino para la Religión católica. 7-23-69; # 12-768. “LOLI.”
- – Lienart, Achille. Cardenal. Gran Maestro masón de alto grado. Obispo de Lille, Francia. Encargado de reclutar nuevos masones. Fue el jefe de las fuerzas “progresistas” en el Concilio Vaticano II.
- – Macchi, Pasquale. Cardenal. Prelado de Honor y Secretario Privado del Papa Pablo VI y Secretario Privado hasta que fue excomulgado por herejía. Fue reintegrado por el Secretario de Estado Jean Villot, y hecho Cardenal. 4-23-58; # 5463-2. “MAPA.”
- – Mancini, Italo. Director de Su Santidad. 3-18-68; # l551-142. “MANI.”
- – Manfrini, Enrico. Consultor agregado de la Comisión Pontificia de Arte Sagrado. 2-21-68; # 968-c. “MANE.”
- – Marchisano, Francesco. Prelado de Honor del Papa. Secretario de la Congregación para los estudios en Seminarios y Universidades. 2-4-61; 4536-3. “FRAMA.”
- – Marcinkus, Paul. Natural de Cicero, Illinois. 1, 90 metros de altura. Presidente del Instituto de enseñanza Religiosa. 8-21-67; # 43-649. Llamado con el espiritual apodo de “GORILA”. Culpable de los delitos y escándalos financieros de finales de los 70. Inmortalizado en la tercera parte de “El Padrino”. Nombre en clave “MARPA.”
- – Marsili, Saltvatore. Abad de la Orden de San Benedicto de Finalpia cerca de Módena, Italia. 7-2-63; # 1278-49. “SALMA.”
- – Mazza, Antonio. Obispo Titular de Velia. Secretario General del Año Santo. 1975. 4-14-71. # 054-329. “MANU.”
- – Mazzi, Venerio. Miembro del Concilio de Asuntos Públicos de la Iglesia. 10-13-66; # 052-s. “MAVE.”
- – Mazzoni, Pier Luigi. Congregación de Obispos. 9-14-59; # 59-2. “PILUM.”
- – Maverna, Luigi. Obispo de Chiavari, Genoa, Italia. Asistente general de la Acción Católica italiana. 6-3-68; # 441-c. “LUMA.”
- – Mensa, Albino. Arzobispo de Verrcelli, Piamonte, Italia. 7-23-59; # 53-23. ” MENA.”
- – Messina, Carlo. 3-21-70; # 21-045. “MECA.”
- – Messina, Zanon (Adele). 9-25-68; # 045-329. ” AMEZ.”
- – Monduzzi, Dino. Regente para la Prefectura de la Casa Pontificia. 3-11 -67; # 190-2. “MONDI.”
- – Mongillo, Daimazio. Profesor dominico de Teología Moral, Instituto de los Santos Ángeles de Roma. 2-16-69; # 2145-22. “MONDA.”
- – Morgante, Marcello. Obispo de Ascoli Piceno en Italia Oriental. 7-22-55; # 78-3601. MORMA.”
- – Natalini, Teuzo. Vicepresidente de los Archivos de la Secretaría del Vaticano. 6-17-67; # 21-44d. “NATE.”
- – Nigro, Carmelo. Rector del Seminario Pontificio de Estudios Mayores. 12-21-70; # 23-154. “CARNI.”
- – Noe, Virgillio. Cabeza de la Sagrada Congregación del Culto Divino. Él y Bugnini pagaron a 5 ministros protestantes y un rabino judío para que elaboraran el Nuevo Orden de la Misa (Novus Ordo Mass). 4-3-61; # 43652-21. “VINO.”
- – Palestra, Vittorie. Consejero legal de la Sagrada Rota del estado Vaticano. 5-6-43; # 1965. “PAVI.”
- – Pappalardo, Salvatore. Cardenal. Arzobispo de Palermo, Sicilia 4-15-68; # 234-07. “SALPA.”
- – Pasqualetti, Gottardo. 6-15-60; # 4-231. “COPA.”
- – Pasquinelli, Dante. Consejo del Nuncio en Madrid. 1-12-69; # 32-124. “PADA.”
- – Pellegrino, Michele. Cardenal. Llamado “Protector de la Iglesia”, Arzobispo de Turín, donde se custodia la Sábana San ta de Jesús). 5-2-60; # 352-36. “PALMI.”
- – Piana, Giannino. 9-2-70; # 314-52. “GIPI.”
- – Pimpo, Mario. Vicario de la Oficina de Asuntos Generales. 3-15-70; # 793-43. “PIMA.”
- – Pinto, Monseñor Pío Vito. Adjunto de la Secretaría de Estado y Notario de la Segunda Sección del Tribunal Supremo de la Signatura Apostólica.. 4-2-70; # 3317-42. “PIPIVI.”
- – Poletti, Ugo. Cardenal. Vicario de S.S. Diocesis de Roma. Controla el clero de Roma desde 3-6-73. Miembro de la Sagrada Congregación de los sacramentos y del Culto Divino. Él es Presidente de los Trabajos Pontificios y de la preservación de la Fe. También Presidente de la Academia de Liturgia. 2-17-69; # 32-1425. “UPO.”
- – Rizzi, Monseñor Mario. Sagrada Congregación de Ritos Orientales. Nombrado como “Prelado Obispo de Honor del Santo Padre, el Papa”. Trabaja bajo la órdenes del masón de alto grado Mario Brini en la manipulación del Canon de Leyes. 9-16-69; # 43-179. “MARI,” “MONMARI.”
- – Romita, Florenzo. Estaba en la Sagrada Congregación del Clero. 4-21-56; # 52-142. “FIRO.”
- – Rogger, Igine. Oficial en S.S. (Diócesis de Roma). 4-16-68; # 319-13. “IGRO.”
- – Rossano, Pietro. Sagrada Congregación de Religiones no-cristianas. 2-12-68; # 3421-a. “PIRO.”
- – Rovela, Virgillio. 6-12-64; # 32-14. “ROVI.”
- – Sabbatani, Aurelio. Arzobispo de Iustiniana (Giusgno, Milar Province, Italia). Primer Secretario de la Signatura Superior Apostólica. 6-22-69; # 87-43. “ASA”
- – Sacchetti, Guilio. Delegado del Gobernador Marchese. 8-23-59; # 0991-b. “SAGI.”
- – Salerno, Francesco. Obispo. Prefecto Atti. Eccles. 5-4-62; # 0437-1. “SAFRA”
- – Santangelo, Franceso. Substituto General del Consejo de defensa Legal.. 11-12-70; # 32-096. “FRASA.”
- – Santini, Pietro. Viceoficial de la Vicaría. 8-23-64; # 326-11. “SAPI.”
- – Savorelli, Fernando. 1-14-69; # 004-51. “SAFE.”
- – Savorelli, Renzo. 6-12-65; # 34-692. “RESA.”
- – Scanagatta, Gaetano. Sagrada Congregación del Clero. Miembro de la comisión de Pomei y Loreto, Italia. 9-23-71; # 42-023. “GASCA.”
- – Schasching, Giovanni. 3-18-65; # 6374-23. “GISCHA,” “GESUITA.”
- – Schierano, Mario. Obispo titular de Acrida (Acri en la provincia de Cosenza, Italia.) Capellán militar jefe de las Fuerzas Armadas Italianas. 7-3-59; #14-3641. “MASCHI.”
- – Semproni, Domenico. Tribunal de la Vicaría del vaticano. 4-16-60; # 00-12. “DOSE.”
- – Sensi, Giuseppe Mario. Arzobispo titular de Sardi (Asia Menor, cerca de Esmirna). Papal Nunzio to Portugal. 11-2-67; # 18911-47. “GIMASE.”
- – Sposito, Luigi. Comisión de los Archivos Pontificios para los Archivos de la Iglesia en Italia. Administrador Jefe de la Sede apostólica del Vaticano.
- – Suenens, Leo. Cardenal. Título: Protector de la Iglesia de San Pedro Encadenado, en el exterior de Roma. Promueve el Pentecostalismo Protestante (carismáticos). Destructor de muchos dogmas de la Iglesia cuando trabajaba en las tres Sagradas Congregaciones: 1) Propagación de la Fe; 2) Ritos y ceremonias litúrgicos; 3) Seminarios. 6-15-67; # 21-64. “LESU.”
- – Trabalzini, Dino. Obispo de Rieti (Reate, Peruga, Italia). Obispo auxiliar del Sur de Roma. 2-6-65; # 61-956. “TRADI.”
- – Travia, Antonio. Arzobispo titular de Termini Imerese. Encargado de las escuelas católicas. 9-15-67; # 16-141. “ATRA.”
- – Trocchi, Vittorio. Secretario para seglares católicos en el Consistorio del Estado Vaticano. 7-12-62; # 3-896. “TROVI.”
- – Tucci, Roberto. Director General de Radio Vaticana. 6-21-57; # 42-58. “TURO.”
- – Turoldo, David. 6-9-67; # 191-44. “DATU.”
- – Vale, Georgio. Sacerdote. Oficial de la Diócesis de Roma. 2-21-71; # 21-328. “VAGI.”
- – Vergari, Piero. Jefe de la Oficina de protocolo de la Signatura vaticana. 12-14-70; # 3241-6. “PIVE.”
- – Villot, Jean. Cardenal. Secretario de Estado con el papa Pablo VI. Fue Camerlengo (Tesorero). “JEANNI,” “ZURIGO.”
- – Zanini, Lino. Arzobispo titular de Adrianopoli, que está en Adrianopolis, Turquía. Nuncio Apostólico.
Fregi, Francesco Egisto. 2-14-63; # 1435-87.
Tirelli, Sotiro. 5-16-63; # 1257-9. “TIRSO.”
Cresti, Osvaldo. 5-22-63; # 1653-6. “CRESO.”
Rotardi, Tito. 8-13-63; # 1865-34. “TROTA.”
Orbasi, Igino. 9-17-73; # 1326-97. “ORBI.”
Drusilla, Italia. 10-12-63; # 1653-2. “”DRUSI “
Ratosi, Tito. 11-22-63; # 1542-74 “TRATO.”
Crosta, Sante. 11-17-63; # 1254-65. “CROSTAS.
João Paulo II x Jesus Cristo?
Segundo Orlando Fedeli, da Associação Cultural Montfort, hoje dirigida pelo Alberto Zucchi e pela viuva Ivone, os ensinamentos do Papa João Paulo II contradizem os de Cristo. A profundidade teológica do inquisidor da Mooca é de envergonhar qualquer menino de catequese paroquial. Mas este sujeito foi o fundador da seita Montfort e pensador oficial de grupos tradicionalistas como o Fratresinunum. Assim vai a Igreja de Deus… e eles enganando cada dia o povo.
O que vai fazer a Montfort agora? Eles ainda não se retrataram das doideiras de seu fundador. Não vão enganar ninguém por deixar o site mais moderninho (parabéns ao Chenta) se não fazem uma renuncia oficial do Lutero do Brasil, Orlando Fedeli. Mas o Zucchi, discípulo fiel, fará isso? Ou em breve veremos ele ajoelhado aos pés de Bento XVI como o seu mestre fez com João Paulo II? Alias… é bem de fariseu… escrever estas coisas de depois tirar fotos com o Papa para enganar o povo.
Orlando Fedeli: “É evidente que o Vaticano II tomou e recomendou uma atitude de otimismo e confiança no homem.
É notório que o Papa João Paulo II seguiu, durante bastante tempo, essa linha de confiança no homem.
Prova disso é o que está escrito na encíclica Redemptor Hominis, no número 12:
“A atitude missionária começa sempre por um movimento de profunda estima por aquilo “que há no homem”( Jo. 2, 25)por aquilo que há no íntimo de seu espírito” (João Paulo II, encíclica Redemptor Hominis, n* 12, Paulinas, p.32).
Ora, o Evangelho de São João capítulo II, versículo 25, ao qual remete esse texto diz:
“e porque não necessitava de que lhe dessem testemunho de homem algum, pois sabia por si mesmo o que havia no homem”.
Só que essa frase do versículo 25 é ligada à anterior que diz:
“Mas Jesus não se fiava neles, porque os conhecia a todos, e porque não necessitava de que lhe dessem testemunho de homem algum, pois sabia por si mesmo o que havia no homem” (Jo II , 24-25).
Agora, explique-me você como conciliar o que diz São João que “Jesus não se fiava neles, porque os conhecia a todos”, e porque não necessitava de que lhe dessem testemunho de homem algum, “pois sabia por si mesmo o que havia no homem” e o que escreveu João Paulo II, na encíclica Redemptor Hominis: “A atitude missionária começa sempre por um movimento de profunda estima por aquilo “que há no homem” (Jo. 2, 25) por aquilo que há no íntimo de seu espírito” (João Paulo II, encíclica Redemptor Hominis, n* 12, Paulinas, p.32).
Afinal, como Jesus, não devemos nos fiar nos homens – como disse São João – ou devemos ter profunda estima por aquilo “que há no homem”, como escreveu João Paulo II ?
Explique-me, meu caro Renato, como conciliar esses textos.
Creio que você vai ter que fazer grande acrobacia para conciliar o que é inconciliável.”
Fonte: montfort.org.br
A CNBB não se importa com heresias e pecados
Uma vez mais, o Lutero do Brasil não esconde a sua verborréia contra a CNBB, tema habitual de seus artigos. O super-inquisidor do s. XX não deixa nada em pé… e apenas consegue enxergar defeitos em todo aquilo que não seja de sua conveniência pessoal.
A Montfort Associação Cultural quer se desfazer deste passado ingrato de seu fundador. Mas deletar do site não é suficiente. É preciso uma declaração pública de repúdio a todas as maluquices do Orlando Fedeli. O moderado Alberto Zucchi fará isso?
Orlando Fedeli:
“É lamentável o que faz a CNBB, há tantos anos. Só se preocupa com economia, produção e outras questões materiais, mais parecendo um partido político — e de esquerda, atrelado ao PT e ao PC — do que uma entidade, nem digo católica, mas simplesmente religiosa.”
“Agora a CNBB se preocupa com a água. Quando deveria se preocupar com as almas que estão se afogando em heresias e pecados que a CNBB jamais combate. Por que a CNBB não cuida da poluição da livrarias católicas onde se vendem livros repletos de heresias? Essa é a poluição com a qual os Bispos deveriam se preocupar.”
E com a poluição da TV, que faz a CNBB?
Esse Bispo, — como em geral a CNBB praticamente toda — temporaliza a missão da Igreja, e pretende sacralizar o dever do Estado.”
Fonte: montfort.org.br
O Anticristo será seguidor das cartilhas da CNBB
A demência dos grupos tradicionalistas é visível em algumas afirmações do Orlando Fedeli. Esta poderia ser da fratresinunum mas é da Associação Cultural Montfort. É difícil conhecer a posição de cada uma no ranking da loucura. Que cada um tire as suas conclusões.
Orlando Fedeli, da Associação Cultural Montfort:
“Meu caro, você não está seguindo os passos de Cristo.
Saiba que o Profeta Daniel, falando do Anticristo, afirmou que ele “fará cessar o sacrifício perpétuo” (Dan. XI, 31) e “repartirá a terra gratuitamente” (Dan. XI, 39) aos seus seguidores.
Portanto, o Anticristo será seguidor das cartilhas da Pastoral da Terra da CNBB.”
Fonte: montfort.org.br
Comentários dos visitantes