Delírios…
Orlando Fedeli, da Associação Cultural Montfort:
“Meus alunos são minha honra e minha glória, por eles espero obter de Deus misericórdia.”
Fonte: montfort.org.br
Etiquetas:Culto, Montfort, Orlando Fedeli, seita
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. QUEM VOCÊ PENSA QUE É PRA FALAR MAL DO PROF: ORLANDO FEDELI.
CATÓLICO VOCÊ NÃO É! POIS SE FOSSE NÃO JULGARIA NINGUÉM E DEVERIA SABER
COMO BOM CRISTÃO, QUE QUEM APONTA UM DEDO VAI ESTAR TER TRÊS APONTADO PARA VOCÊ!
SABE PQ ELE O INCOMODA?. PQ ELE DIZ A VERDADE E ISSO DÓI. VC QUER A SUA VERDADE E NÃO A VERDADEIRA.
ISSO É O QUE MAIS TE INCOMODA AO PONTO DE FAZER UM BLOG E UM TWITTER….
TE DIGO NOVO LUTERO É VOCÊ QUE QUER UMA LIBERDADE ASSIM
COMO ELE A QUIS. QUER PECAR SEM A VONTADE , E ELE A OBTEVE SUA
LIVERDADE BASTA VER A VISÃO DA IRMÃ SERAFINA MICHELE DE
LUTERO NO INFERNO! ONDE A SUA LIBERDADE O LEVOU…
VC DEVERIA SE INVERGONHAR, VC ACHA QUE COM SEUS CONHECIMENTOS SABE, MAS, QUE ELE?
QUE PREGA A VERDADE SEM RECEIO PERANTE AOS LOBOS..
“ EIS QUE VOS ENVIO COMO OVELHAS PERANTE AOS LOBOS”
A PROFÊCIA DE SÃO MALAQUÍAS E A VISÃO DE JACINTA DE FATIMA NÃO ESTAVA ERRADA…
A IGREJA ESTÁ PRESTES A PASSAR E JÁ ESTA PASSANDO POR UMA
CATASTROFE. E ELES DEIXAM CLARO QUE NÃO É PELOS QUE ESTÃO FORA DA IGREJA E SIM PELOS PRÓPIOS MEBROS DA IGREJA…
PENSE NISSO E TENHA TERMO DIANTE DE DEUS ANTES DE JULGAR QUEM FALA A VERDADE E ENSINOU E NÃO ESTÁ AQUI PARA SE DEFENDER..
A CRUZ É PESADA E DEVEMOS SEGUIR A DOUTRINA DE DOIS MIL ANOS… E NÃO A SUA E NÃO A QUE VC DESEJA! VC NÃO É DEUS!.
O Professor Orlando ensinou para os seus alunos que o romantismo era pecado. Dizem que ele odiava um livro medieval “La fiori d´amore”. Dizia que tinha alma de cavalheiro, que não cabiam essas pueris tendências sentimentais. O romantismo era gnóstico. Amor era uma palavra proibida. Chegou a defender tese de doutorado contra o romantismo alemão. Mas quem diria. Como homenagem final Fedeli foi tido como A ESSÊNCIA DO AMOR. Pois não é que no seu epitáfio esta escrito “L´amore è quella cosa che ci fa fedeli” (o amor é aquela coisa que se faz fiel).
O pior é que o Professor Orlando escreveu no seu site, a propósito do epitáfio do Dr. Plínio Correa de Oliveira, que todo o epitáfio é MENTIROSO.
Vai entender!
O louco ou Cyrano de Bergerac
Corria a década de 70. E como jovens vivíamos as expectativas do nosso mundo. Universo juvenil. O Brasil se tornava tri-campeão na copa do mundo-México-. Euforia. A derrota dos Estados-Unidos e o fim trágico da guerra do Vietnãn, as músicas e propagandas pacifistas tomam conta dos jornais. Depois de muito sucesso o fim do rock-Beatles. Crise mundial do petróleo. O “milagre brasileiro” no que tangia a economia… Todos estes acontecimentos não nos tocavam de perto. Vivíamos nossa vida estudantil do dia-a-dia. Esperançosos e despreocupados, apesar de grandes mudanças como a revolução da Sorbone, em 68.
Foi numa tarde no início do primeiro semestre que alguém comentou:
– Sabe! Chegou um professor de história na escola que é um louco!
Por minha índole familiar, respeitava muito a toda autoridade e pensei que fosse alguma brincadeira de mau gosto.
A conversa continuava.
– Sim! Ele está vindo de São Bernardo do Campo. Já iniciou as aulas, aqui, no Bonifácio de Carvalho, hoje. E logo estará aqui conosco.
Pensava comigo mesmo: quem será?
De fato apareceu o professor, pequeno, dentro de seu uniforme (um guarda-pó branco), trazendo nas mãos uma caixa de giz e o apagador. Tinha uma espécie de topete, que sobressaía apesar do pouco cabelo da parte de traz da nuca.
Todos de pé! Ele faz um sinal da cruz (não sei se por insegurança) muito grande e acentuado.
Não posso afirmar (ficou-me na memória) que ele usava uns óculos de aros escuros e dentro um olhar inteligente e míope. Essa seria o início da trajetória desse professor, que durante longos anos, privaríamos de sua convivência: sublime e ridículo, míope e inteligente, sério e palhaço, piedoso e ateu. Louco evidentemente que não, pelo contrário muito esperto.
Em tom tonitruante, como se falasse para algum anfiteatro da antiga Grécia. Ele explicou-nos que não adotava livro para sua matéria. Os que quisessem deveriam fazer suas próprias anotações. E tomássemos cuidados, pois matéria dada era matéria exigida.
O relógio correu rápido, naquela primeira aula. Era novidade: o professor louco, que acabará de chegar ao Colégio. Mas a figura teatralesca do Cyrano, onde ficava?
Exatamente, na continuação, dessas lembranças logo veremos…
Rolando, gostaria de publicar sua história. Entre em contato. Acho que conheço você.
Alberto,
Fui aluno do falecido Orlando Fedeli, no Colégio Bonifácio de Carvalho, em São Caetano do Sul. Agradeço-lhe por me dar esse espaço para escrever algumas lembranças. Sabe já faz muito tempo. Tenho agora 55 anos e conheci o professor (assim era chamado por nós com muita veneração) pelos 70 quando tinha 15 anos. Uma longa história de um garoto que acreditava nas pessoas. Confiam que me darão espaço para contá-la.
Aguardo seus comentários. Quiçá eu publique com destaque.